Estou organizando uma série de repostas a estas perguntas levantadas sobre a teologia da Substituição Penal. A serie de respostas será composta por um número de 16 textos, e os textos serão publicados em ordem, conforme a ordem das perguntas postas abaixo.
As perguntas são estas:
As perguntas são estas:
01. É possível a unidade entre a Christus Victor e a Teologia da Substituição Penal?
02. Existe separação real entre Deus Pai e o Deus Filho da Teologia Substituição Penal?
03. Há evidências da presença da Substituição Penal na teologia Patrística?
04. Se Deus não aprova a injustiça contra o justo, por que ele aprovaria a injustiça feita a Cristo?
05. A nossa dívida contraída em função do pecado era algo a ser requerido pelo Diabo, pela morte ou por Deus?
06. A Teologia da Substituição Penal dá mais importância à morte ou para a ressurreição de Cristo?
07. Qual a função da ressurreição de Cristo na Teologia da Substituição Penal?
08. Se Jesus tomou sobre si a nossa pena, sendo esta pena a nossa condenação ao inferno, como ela foi sofrida por Cristo na Cruz, já que Cristo não padeceu realmente as penas do inferno como um condenado?
09. Por que a Substituição Penal foi necessária? Ou: Deus não poderia, pela sua onipotência, simplesmente perdoar sem requerer qualquer espécie de sacrifício ou satisfação?
10. O Protestantismo depende da teologia da Substituição Penal?
11. Como a teologia da Substituição Penal se relaciona com a Cristologia?
12. O Sola Fidei e o Sola Gratia, dois princípios fundamentais da Reforma, dependem da teologia da Substituição Penal?
13. A teologia da Substituição Penal desemboca em Nestorianismo?
14. A teologia da Substituição Penal não faz uma separação radical entre a expiação e o restante do ministério de Cristo? Ou melhor: Como pode a Teologia da Substituição Penal ser conectada com temas como o Reino de Deus, a Nova Criação e a Escatologia Inaugural?
15. Qual a relação entre a Substituição Penal com os tipos de sacrifício no Antigo Testamento?
16. Se na Cruz Deus quita todo o pecado do homem, qual a razão pela qual ainda oramos "perdoa as nossas dívidas"?
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