Só quem fez uma prova para a admissão em
universidade pública sabe com é que isso parece uma peneira maxista,
russeauniana, atiamericana, antieuropeia, anti-israel (anti-soberania nacional,
por tanto), antiocidental, anticristã etc, o que me leva a crer na infiltração
de gente na máquina pública com o viés ideológico do partido.
Quantidade de concurso público não é sinal
de bondade e qualidade de um governo, mas um meio de inchar a máquina estatal -
pois isso ocorre com concursos também. É preciso
não saber - ou ser um ardiloso mal intencionado para sabendo ficar calado -
quem é Antonio Gransci, e a estratégia de ocupação de locais-chave que
facilitaria a produção da "revolução indolor" (o que hoje, segundo o
filósofo Luiz Felipe Pondé, é feito principalmente na camada da sociedade responsável pela produção de sentido: advogados, jornalistas, artistas, roteiristas, professores - universitários ou não -, grupos de comunicação, editoração, igrejas etc).
Muitos não sabem quem é Gramsci, tão pouco
sabem (pelo menos um pouquinho só - como é o meu caso) como isso de certo nos
EUA com a influência de Saul Alinsky, assim como não sabem como essa
"ocupação estratégica" esta funcionando muito bem com o Islam (como
atingiu a camada nobre da Inglaterra) - e por isso, são privados de entender
estas coisas.
A ausência de iniciação desta galera nesses assuntos, faz com que
eles estejam tão distantes disso que é um trabalho de Sísifo discutir. Mas,
para fins de "ponta pé inicial", ai vai uma foto do São Gramsci, que
é o teórico italiano da "revolução indolor".
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