Vale lembrar: Lula foi
contra o projeto de terceirização, coisa que própria Dilma, reconhecendo a
grande pressão que os ajustes fiscais exerceram sobre a economia, apoiou
ostensivamente, sendo do interesse dela e do governo a aprovação do projeto.
Agora, com certeza absoluta, digo: Lula - como
podemos ver na manifestação do último dia 7 protagonizada pela CUT e do MST a
mando de Lula, e que terminou em quebra pau - está tentando fomentar a baderna - mesmo contra a Dilma - para manter acesa
aquela "dynamis", aquele poder motor de encrenca e mobilização que
sempre caracterizou o PT, e que nunca desembocou em políticas originais de
fato, pois o fim sempre foi uma "estética", um "apelo
revolucionário", um "espírito", uma "forma de ver",
enfim, uma maneira de despertar do subterrâneo da "consciência das
massas" aquele poder indefinido que não caminha para lado algum, mas que
pode cegar e excitar os sentidos, causando uma hipnose a ponto de muitos
"entendidos" apoiarem ditaduras, escravidão, concentração de poder,
violência armada - ou o MST não é um movimento que não se vale disto? E a
Venezuela por acaso não é apoiada por Lula, tendo um governo que pode lançar
tanques, assim como balear manifestantes? - em nome de um futuro indefinido que
nunca chega, mas que destrói terminantemente o presente.
Sendo assim, Lula, o
feiticeiro, não é um político, é um chefe de uma seita religiosa que lesionou o
cérebro de muita gente, e que, com tudo isto, quer, mesmo que disso dependa
demolir a imagem da sua sucessora, a presidência em 2018.
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