Em política é profundamente nefasta a toada idealista daqueles que por amor a uma abstração, por amor a um futuro hipotético, por amor a uma sociedade ideal que não existe em lugar nenhum, se colocam em marcha pela destruição da sociedade que existe.
Não se perpetra tal mudança histórica sem uma enxurrada de crimes e destruição e só a mente psicopata pode se por tal trabalho insano - já que uma reviravolta escatológica efetuada em favor da sociedade absoluta só cabe a Deus.
Não a revolução, mas sim a reforma que é o caminho saudável de ação política, pois a reforma não abole, mas aperfeiçoa o existente, colocando a possibilidade da ruptura como possibilidade extrema do processo de renovação.
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