A marca mais evidente do fanatismo é a ausência de amor. A luta real e sensata não é fundamentada pelo puro ódio ao inimigo, mas pelo amor daquilo que defendemos.
É o amor pelos nossos, pelo nosso lar, pela nossa fé, pelos nossos filhos que nos torna aptos à batalha e que põe o signo da dignidade sobre tudo aquilo que fazemos para preservarmos de forma pura e adequada as coisas que são o alvo dos nossos afetos.
O fanático não tem nada a defender a não ser seu próprio egoísmo, porque não tem nada para amar e nada pelo qual possa ser amado, já que a eliminação é o pressuposto básico que fundamenta tudo o que faz.
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