terça-feira, 1 de abril de 2014

Estardalhaço Feminazi



   Quem é a favor do estupro? Só um louco afirmaria um negócio desse. Por isso, por que é que não publicam um estudo feito na USP que revela que a maioria dos brasileiros desejam PENA DE MORTE para estupradores que, aliás, são detestados até mesmo por bandidos (cujo resultado é compreendido como um dado que traz para a luz a cultura de infração dos direitos humanos no Brasil - pasmem)? Não é para ficar louco com uma contradição dessas? E por que é que não dizem, também, sobre a confusão feito pelo IPEA que, claramente, fez perguntas tendenciosas não dando espaço para outras perguntas se não aquelas mesmas, como destacou o Felipe Moura Brasil? 

   Mas é claro que uma coisa é evidente: as feminazi, diante de tudo isso, sobem ao topo como "mães da razão", desejando o fim desta cultura porca e "machista" que estamos e que procura, a todo custo, controlar o corpo das "mocinhas" não dando espaço para políticas "pró-choice" (pró-escolha ou pró aborto), e da massa das "vadias" (um grupo feminista que se apresentou com esse nome mesmo no ano passado) etc. Por que é que esse povo não faz um estardalhaço contra as políticas pró-aborto, anti-família, e a favor de tudo menos de valores que são fontes matriciais de qualquer sociedade que exista no mundo, como os valores pregados pela nossa religião judaico-cristã que abomina tudo isso? Agora, quando há uma possibilidade pequena de optar pela provocação em favor de uma "causa", elas esquecem até mesmo que um dos seus teóricos, o filósofo Paulo Giraldelli, desejou para uma âncora do SBT repórter, a Rachel Sheherazade, o estupro, não emitindo em favor da âncora nem um burburinho se quer. Quer dizer: quando a causa é para elas "Tudo" (os homens são machistas estupradores etc; o que requer políticas públicas - quer apostar?), mas quando diz respeito aos seus inimigos "Nada". Esse vagalhão todo tem um forte cheiro de propaganda política. 

   Nessa onda toda - para vermos até onde vai as consequência efeminizantes da empulhação ideológica que vende os produtos feministas - teve até um jovem lustroso chamado Leonardo Sakamoto que escreveu isto quando ficou sabendo da pesquisa do IPEA: "Hoje é daqueles dias que eu sinto uma vergonha enorme por ser homem". Pode um negócio desses?

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