segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Revolução Indolor


     Só quem fez uma prova para a admissão em universidade pública sabe com é que isso parece uma peneira maxista, russeauniana, atiamericana, antieuropeia, anti-israel (anti-soberania nacional, por tanto), antiocidental, anticristã etc, o que me leva a crer na infiltração de gente na máquina pública com o viés ideológico do partido.

   Quantidade de concurso público não é sinal de bondade e qualidade de um governo, mas um meio de inchar a máquina estatal - pois isso ocorre com concursos também. É preciso não saber - ou ser um ardiloso mal intencionado para sabendo ficar calado - quem é Antonio Gransci, e a estratégia de ocupação de locais-chave que facilitaria a produção da "revolução indolor" (o que hoje, segundo o filósofo Luiz Felipe Pondé, é feito principalmente na camada da sociedade responsável pela produção de sentido: advogados, jornalistas, artistas, roteiristas, professores - universitários ou não -, grupos de comunicação, editoração, igrejas etc).

   Muitos não sabem quem é Gramsci, tão pouco sabem (pelo menos um pouquinho só - como é o meu caso) como isso de certo nos EUA com a influência de Saul Alinsky, assim como não sabem como essa "ocupação estratégica" esta funcionando muito bem com o Islam (como atingiu a camada nobre da Inglaterra) - e por isso, são privados de entender estas coisas.
  
   A ausência de iniciação desta galera nesses assuntos, faz com que eles estejam tão distantes disso que é um trabalho de Sísifo discutir. Mas, para fins de "ponta pé inicial", ai vai uma foto do São Gramsci, que é o teórico italiano da "revolução indolor".

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