A afirmação de que "Deus não está no controle" feita por Victor Azevedo nada mais é do que a reedição da velha e triste noção epicurista dos "deuses indiferentes".
A circulação dessa ideia nos meios neoevangélicos é o que poderíamos chamar de a ressurreição dos derrotados, que depois de um tombo na história só se levanta para cair novamente.
O problema é que essa ideia sobre a qual já foi tocado o réquiem ainda procria, e mesmo que tenha renascido para morrer de novo, ela atormenta com seus zumbis passageiros, atordoando um pouco o caminho da Igreja em direção àquilo que realmente importa.
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