terça-feira, 6 de outubro de 2015

Das Pessoas que Enchem o Mundo de Amor

   


    Existe uma mentalidade que é pura "caridade" por aí, uma Semente de "coisas ilustres", um "iluminado do bem" semeado em algum campo de universidade qualquer que prega o "abolicionismo penal" - ao invés de pregar, durante o pequeno curso desta vida que lhe coube neste mundo, como a todos nós que temos que limpar a boca quando comemos -, coisas que realmente importam neste mundo.

Você sabe o que significa isso aí, meu amigo ou minha amiga? Significa o seguinte: Você mora em um bairro onde existem ladrões? Que pena: terá que conviver liberdade impugnável destes indivíduos. Mas mesmo se ele for obrigado a mudar para outro Estado: que pena, uma "lei" não modifica a natureza humana. Alguém soltou uma bomba na casa de alguém, matando uma família por mera vingança - porque a bandidagem terá o direito ilimitado à vingança? Se console se for a família amiga sua ou de filhos seus: terão que se contentar com uma multazinha, ou com servicinhos sociais de reparo, se confirmado que o ente foi pobre - já que eles são injustiçados socialmente pela distribuição desigual de renda.

É! Este robespierre com aroma de quarto de Lupanar depois do uso, aqueles que segundo o provérbio bíblico cavam a cova na qual irão se enterrar, está toda atiçada com a sua "inteligença" - os erros são propositais mesmo - a favor do bem, para depois, para logo depois, como diria Nelson Rodrigues, babar na gravata.

OBS: Não é fofinho este bebezinho, pequenininho, inocentezinho, babão, de gravata? Nossas universidades estão cheios desta "inocência". Desta superabundância de sentimentos "bons". É o amooorr!

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