Imaginemos que houvesse um condenado à morte, mas um inocente quisesse voluntariamente morrer em lugar dele, e o livrasse da pena. Foi assim que agiu Cristo. Pois, como Cristo não estava sujeito à maldição da transgressão, assimui-a substituindo-a, afim de libertar a todos [...].
Por conseguinte, morrendo, livrou da morte os que deveriam morrer, e também assumindo em si a maldição, dela libertou.
JOÃO CRISÓSTOMO - Comentários Sobre a Carta aos Gálatas. Cap.III.XIII
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